Rico Descobre sua Ex-Babá Vendendo Doces Após Décadas – e o que Encontrou o Chocou…2 min de lectura

Compartir:

**Diário de um Homem Arrependido**

O que farias se, depois de 30 anos, descobrisses que a tua vida foi construída sobre uma mentira? Pedro Almeida, um milionário de 28 anos, conduzia o seu Lamborghini quando viu algo que lhe partiu o coração. A sua ama, a mulher que mais amou no mundo, a vender doces na rua como uma mendiga. Mas o que descobriu a seguir mudou tudo para sempre.

Olá, família.

Sou o senhor António Costa e recebo-vos com todo o carinho no nosso canal *Caminhos do Destino*. Se estas histórias vos tocam a alma como a mim, ajudem-nos a chegar aos 10.000 subscritores. Subscrevam e ativem o sininho, porque hoje trago uma história que vos vai enternecer profundamente.

Pedro Almeida não era um milionário qualquer. Aos 28 anos, este jovem construiu um império tecnológico avaliado em mais de 10 milhões de euros. A sua empresa, *TecnoLusitana*, tinha escritórios em 12 países e empregava mais de 2.000 pessoas.

Vivia sozinho numa mansão de três andares nas Avenidas Novas, com 2.000 m², piscina infinita, campo de ténis e garagem para 15 carros de luxo. A sua coleção incluía três Ferraris, dois Lamborghinis, um Bugatti e até um helicóptero privado para evitar o trânsito de Lisboa. Mas eis o trágico, meus amigos.

Pedro cresceu com um vazio no peito. O seu pai, Ricardo Almeida, um empresário de sucesso, morreu num acidente de avião quando ele tinha apenas 10 anos, deixando-o com a mãe, Leonor Almeida, uma mulher fria da alta sociedade lisboeta.

Leonor vinha de uma família aristocrata, os *Vasconcelos*, donos de quintas desde os tempos da monarquia. Era uma mulher bonita, mas calculista, que nunca trabalhou um dia na vida e via o filho como uma extensão do seu estatuto social, não como um ser humano com sentimentos. O que ninguém sabia era que Pedro sofria de depressão severa e tinha pesadelos todas as noites desde os 8 anos.

Sonhava com uma mulher de pele morena, mãos suaves e sorriso terno, que lhe cantava os parabéns, lhe fazia bifanas com queijo derretido e o curava com chás de ervas quando adoeciMas quando acordava, chorava, pois não conseguia lembrar-se claramente dela, até que um dia, ao encontrá-la nas ruas de Lisboa, descobriu que a mãe o tinha afastado da única pessoa que verdadeiramente o amara.

Leave a Comment